O secretário de agricultura de São Paulo confirmou que haverá racionamento e que a situação é preocupante
Após o governador Geraldo Alckmin reconhecer oficialmente a criticidade da crise hídrica, o governo de São Paulo, o governo federal e os municípios negociaram o corte de 30% no fornecimento de água para a agricultura e a indústria de algumas regiões.
A prioridade do uso da água é para o abastecimento humano, depois para áreas públicas como hospitais e, por isso, haverá cortes nos dois setores.
Segundo o secretário de Agricultura do Estado, Arnaldo Jardim, que esteve presente na abertura da Expoflora 2015, em Holambra (SP) a “preocupação é muito grande”. A norma estabelece um mínimo de vazão para cada uma das bacias. Quando o volume destas fica baixo, entra em estado de alerta.
Após o governador Geraldo Alckmin reconhecer oficialmente a criticidade da crise hídrica, o governo de São Paulo, o governo federal e os municípios negociaram o corte de 30% no fornecimento de água para a agricultura e a indústria de algumas regiões.
A prioridade do uso da água é para o abastecimento humano, depois para áreas públicas como hospitais e, por isso, haverá cortes nos dois setores.
Segundo o secretário de Agricultura do Estado, Arnaldo Jardim, que esteve presente na abertura da Expoflora 2015, em Holambra (SP) a “preocupação é muito grande”. A norma estabelece um mínimo de vazão para cada uma das bacias. Quando o volume destas fica baixo, entra em estado de alerta.