Familiares pedem justiça para o duplo homicídio que abalou a cidade de Pé de Serra


A irmã do jovem e a avó da jovem inconformados pelo crime brutal que abalou toda a comunidade pedeserrense.


Irmã de Fernando e avó de Vânia exibem com saudades fotos das vítimas
A polícia ainda não tem pista do autor ou autores do crime que chocou a região do território do jacuípe, em especial, o município de Pé de Serra, palco da tragédia que vitimou os jovens Fernando de Oliveira, de 19 anos e Lucivânia Lima Lopes, de 21 anos. Os dois corpos foram encontrados dentro do porta-malas do veículo Siena, p/p JSE-1091, licença de Salvador, pertencente ao comerciante Benedito Raimundo Carneiro de Oliveira, pai de Fernando.
O carro foi encontrado totalmente queimado numa estrada vicinal que liga a principal via de acesso ao povoado de Novo Ouricuri, a 03 km do centro de Pé de Serra. O local, apesar da distância, é de pouca movimentação e além do mais, o carro foi jogado numa baixada, o que impediu a visibilidade das chamas, mesmo com a escuridão da noite fria de domingo (22).



O que aconteceu até o desaparecimento dos jovens – Fernando de Oliveira, mora com os pais na Rua Dioclécio Roque de Menezes, centro da cidade. Ele saiu da casa dos pais por volta das 21h de domingo para levar sua tia Vera Lúcia Carneiro até a residência,  a deixando na Praça da Matriz.
Até ás 22h, ele foi visto na praça passeando com o carro do pai com baixa velocidade. Está informação foi prestada ao CN pelo subcomandante da Guarda Municipal, Romiro Oliveira Vieira. “Neste momento, ele estava sozinho e dirigia o carro do pai bem devagar. Depois, não vimos mais”, contou Vieira.
No outro lado da cidade, mais precisamente na Rua João Campos, onde mora Dona Eunice Paulina de Araújo, 69 anos, Lucivânia Lima Lopes, que já estava deitada, recebia uma ligação e sem muita explicação, levantou, lavou o rosto, foi até a casa vizinha onde moram seus pais, retornou em seguida, ficou por alguns minutos com os braços cruzados encostada numa parede, depois resolveu sair sem dizer para onde ia e não mais voltou.
Quem contou está história foi à aposentada Eunice Paulina, avó de Vânia, como era conhecida Lucivânia Lopes.  Ela disse também que a neta gostava de festa, mas não tinha hábito de passar a noite fora de casa e que ficou feliz ao chegar da igreja Congregação Cristã de Brasil e encontrar a neta deitada, estranhou quando  sem muita explicação, levantou e saiu de casa.
Vizinhos contaram ao CN que viram quando, bem devagar e com os faróis apagados, o Siena passou na Rua do Sapê, sentido o Povoado da Cascalheira e em seguida retornou em alta velocidade sentido a região onde foram encontrados mortos.
LEIA MAIS NO CALILA NOTÍCIAS

Atenção: os artigos deste portal não são de nossa autoria e responsabilidade.
Nós não produzimos e nem escrevemos esse artigo qual você esta lendo.

Entenda: nosso site utiliza uma tecnologia de indexação, assim como o 'Google News', incorporando de forma automática as notícias de Jacobina e Região.
Nossa proposta é preservar a história de Jacobina através da preservação dos artigos/relatos/histórias produzidas na internet. Também utilizamos a nossa plataforma para combater a desinformação nas redes (FakeNews).

Confira a postagem original deste artigo em: http://varzeadopoconoticias.blogspot.com/

Em conformidade com às disposições da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (Lei nº 13.709/2018) e às demais normas vigentes aplicáveis, respeitando os princípios legais, nosso site não armazena dados pessoais, somente utilizamos cookies para fornecer uma melhor experiência de navegação.