Polícia pede preventiva dos envolvidos no caso da ‘Mulher-Ketchup’

11/01/2012 - O delegado Marconi Almino de Lima, titular da delegacia de Pindobaçu, na região centro norte da Bahia, concluiu o inquérito do caso da “Mulher-Ketchup”. Os três envolvidos foram indiciados e tiveram a prisão preventiva solicitada. O inquérito foi encaminhado ao Ministério Público na última sexta-feira.
A dona de casa Erenildes Araújo, que ficou mundialmente conhecida como “Mulher-Ketchup”, e Carlos Roberto de Jesus, acusado de forjar a morte dela, foram indiciados por estelionato. Ao invés de executar o serviço, eles forjaram o assassinato e dividiram o dinheiro. Os dois podem pegar até cinco anos de reclusão. Já Maria Nilza Simões, que teria contratado Carlos por R$ 1 mil para matar Erenildes, pode ficar presa por até oito anos.
No inquérito, ela foi indiciada por ‘denunciação caluniosa’ porque quando descobriu, em julho, que o crime não foi cometido, procurou a polícia de Pindobaçu para denunciar Carlos pelo roubo do dinheiro. Leia mais no Politica Livre.

Atenção: os artigos deste portal não são de nossa autoria e responsabilidade.
Nós não produzimos e nem escrevemos esse artigo qual você esta lendo.

Entenda: nosso site utiliza uma tecnologia de indexação, assim como o 'Google News', incorporando de forma automática as notícias de Jacobina e Região.
Nossa proposta é preservar a história de Jacobina através da preservação dos artigos/relatos/histórias produzidas na internet. Também utilizamos a nossa plataforma para combater a desinformação nas redes (FakeNews).

Confira a postagem original deste artigo em: http://www.jacobinanews.com/

Em conformidade com às disposições da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (Lei nº 13.709/2018) e às demais normas vigentes aplicáveis, respeitando os princípios legais, nosso site não armazena dados pessoais, somente utilizamos cookies para fornecer uma melhor experiência de navegação.