TikTok: a Apple não quer nem saber do aplicativo que virou febre mundial

O TikTok não quer se tornar mais uma história de ascensão e queda meteórica. Para não ser banido dos Estados Unidos, o aplicativo da chinesa ByteDance procura uma forma de fincar raízes no mercado americano com uma possível venda. Mas enquanto a Microsoft surge como principal candidata para este plano, outra gigante da tecnologia que supostamente estaria interessada na aquisição não quer nem saber do programa. É o caso da Apple.

Os rumores sobre um suposto interesse da Apple no TikTok surgiram na terça-feira, 4, quando o site Axios publicou que a companhia de Cupertino poderia partir para cima do app que enfrenta o litígio e órgãos de segurança americanos por supostas acusações de espionagem. No fim de semana passado, o presidente Donald Trump prometeu banir o aplicativo do país.

Ao TheVerge, um porta-voz da Apple comentou que a companhia não tem qualquer conversa em andamento no que diz respeito à aquisição do aplicativo de fotos e vídeos que se transformou em um rival do Instagram e do Snapchat. A empresa de Cupertino também negou que tenha interesse em adquirir o app que já conta com mais de 1 bilhão de usuários, sendo 100 milhões somente nos Estados Unidos.

De fato, a aquisição de um aplicativo de redes sociais pela Apple seria algo estranho. É diferente do caso da Microsoft, que após reinar durante décadas colhendo os louros pelo sistema operacional Windows, viu o mercado de softwares e de aplicativos ficar mais competitivo com a ascensão de empresas como Google e Facebook, hoje dominantes nos smartphones.

A aquisição do TikTok pode inclusive ser uma das maiores da história da tecnologia. No fim de julho, investidores com ações da ByteDance avaliaram o TikTok em 50 bilhões de dólares. Para efeito de comparação, o Instagram foi comprado pelo Facebook em 2012 por menos de 1 bilhão de dólares. Já o Snapchat, que tem capital aberto na Nyse, tem valor de mercado próximo a 32 bilhões de dólares.

Exame

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