Força-tarefa é criada para investigar assalto ao Banco do Brasil de Jacobina
As investigações sobre o assalto ao Banco do Brasil de Jacobina continuam. Policiais e viaturas de várias cidades da região realizam rondas desde as primeiras horas após o assalto na tentativa de se chegar aos integrantes da quadrilha que provocou pânico na Cidade do Ouro na madrugada da última terça.
As informações mais recentes dão conta que, até agora os policiais conseguiram localizar dois veículos que foram usados pelo bando durante a ação. Um deles foi localizado em uma estrada vicinal próximo a cidade de Caldeirão Grande , onde foi encontrado em seu interior carregadores e munição para fuzil 7.62, vários ” Miguelitos” e placas de três veículos, com licenças de Recife/PE, João Pessoa, PB, e Vitória da Conquista, Sul da Bahia, toas sem restrição de furto, em situação legal.
O policial Militar preso por prepostos da CPAC em atitude suspeita no contorno da cidade de Caém foi inicialmente trazido ao Complexo Policia de Jacobina, onde foi ouvido pela corregedoria setorial e autuado em flagrante. Segundo o coordenador do Grupo de Repressão a Roubo às Instituições Financeiras, Maurício Moradillo, o detido o PM negou envolvimento, mas no momento da prisão estava com um saco de miguelitos no momento da abordagem .
O militar foi transferido para o Batalhão de Choque, em Lauro de Freitas, onde está a disposição da justiça. Informações ainda não oficiais dão conta que o militar é lotado na 25° CIPM com sede em Casanova e trabalha destacado na cidade de Pilão Arcado. Ainda segundo Moradilho, que está em Jacobina , uma força-tarefa com especialistas da PM e do Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado foi formada para investigar o assalto.
Fonte: Bahia Acontece