Líder de quadrilha que roubou caixa na ACM era estudante de Direito

O líder da quadrilha que arrombou um caixa do Banco do Brasil no Centro de Referência Estadual de Atenção à Saúde do Idoso (Creasi), na avenida ACM, neste sábado (29), era um estudante de Direito, segundo a Polícia Civil. Augusto Oliveira Ferreira, 27 anos, o Marreta, foi preso ainda no sábado – outros suspeitos também foram detidos e dois deles morreram pouco depois do roubo em troca de tiros com policiais da Operação Gêmeos, na Ligação Iguatemi-Paralela (LIP). Os R$ 42 mil roubados na ação foram recuperados.

Os bandidos renderam e amarram dois vigilantes do Creasi para depois assaltar o terminal de auto-atendimento. Augusto e Marquivaldo de Jesus Luciano Junior, 23 anos, foram presos em flagrante por policiais da Operação Gêmeos, da 35ª Companhia Independente de Polícia Militar e da Delegacia de Homicídios Múltiplos, que foram ao local depois de receber a informação de que um alarme foi acionado no banco.

Os policiais viram um Gol branco, de placa JSP-4270, sair em alta velocidade, começando uma perseguição. Na altura da LIP, a polícia conseguiu furar os pneus do carro dos suspeitos, que abandonaram o veículo e a sacola com o dinheiro para fugir a pé, entrando em confronto com a polícia. Junior foi baleado no pé e capturado. Deivisson da Silva Carvalho, 30, Marcos Souza Pita e Silva, 32, e Luan Felix Mendes, 21, foram baleados e levados ao Hospital Geral do Estado (HGE), onde acabaram morrendo.

A polícia prendeu Marreta ainda na manhã de sábado, na casa da mãe, na Liberdade. Ele é formado e pós-graduado em Contabilidade e graduando de Direito. Outros quatro suspeitos ainda são procurados pela polícia.

Na casa da namorada de Deivisson, a Estranha da Rainha, foram apreendidas uma submetralhadora, um fuzil, uma pistola, munições intactas, uma máscara, 17 balas de cocaína, 27 pequenas embalagens de maconha e uma balança de precisão.  

Os dois presos foram apresentados na manhã desta segunda-feira (1º) pela Secretaria da Segurança Pública (SSP). Eles não tinham passagem pela polícia. Segundo a investigação, o grupo era bem articulado e é suspeito por outros assaltos na cidade. Doze pessoas que foram detidas foram liberadas após serem ouvidas no final de semana. Correio

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