WhatsApp é apontado como mais importante do que o Facebook

O WhatsApp caiu no gosto dos donos de smartphones e se tornou uma das principais ferramentas de troca de mensagens. O badalado aplicativo – considerado por alguns até uma rede social – é fechado à publicidade, mas as marcas não querem ficar de fora da interação entre os usuários e testam formas de falar com o consumidor dentro do aplicativo. O interesse das empresas cresce na mesma proporção que o uso do aplicativo pelos usuários. No mundo, o WhatsApp diz ter alcançado 700 milhões de usuários em janeiro. Os brasileiros somavam 38 milhões, de acordo com dados divulgados em fevereiro de 2014. Pesquisa divulgada em outubro passado pela consultoria Gauge, especializada em marketing digital, aponta que 31% dos usuários do WhatsApp o consideram “muito importante” em suas vidas, superando o índice do Facebook (29%). “Hoje o WhatsApp é a rede em que as marcas querem aparecer”, afirma o publicitário Gabriel Borges, presidente da Ampfy, agência especializada em mídias digitais. Ele lembra que, quanto maior o número de usuários e a presença das pessoas em uma rede social, mais importante ela se torna para os anunciantes. A presença das marcas no aplicativo ainda é incipiente, mas empresas de diferentes setores, como a montadora Mitsubishi, a vodca Orloff e a Zinco, uma das grifes de moda do grupo Morena Rosa, já fizeram suas incursões na plataforma no Brasil. A maior vantagem é travar uma conversa direta e privada com o consumidor, interação que tende a ser mais relevante do que uma mensagem coletiva.

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