Gastos com cartões voltam a crescer no governo Dilma em 2014

Os gastos com cartão corporativo do governo federal acumularam a terceira alta seguida anual em 2014, chegando ao maior aumento desde que Dilma Rousseff chegou ao Planalto em 2011. O crescimento nas despesas em relação ao ano passado foi de pelo menos 5,64%, chegando a R$ 65,2 milhões, mas pode ser ainda maior, uma vez que os dados enviados pelo Banco do Brasil aos portais de transparência do governo federal ainda não estão completos. No primeiro ano de governo Dilma ocorreu uma queda de 26,6% nos gastos com os cartões corporativos, em relação a 2010, fechando 2011 com R$ 58, milhões despendidos. A queda foi considerável porque o ano de despedida de Luiz Inácio Lula da Silva acumulou o maior gasto com as tarjetas corporativas - pouco mais de R$ 80 milhões - desde que as informações começaram a ser divulgadas na internet. Mas desde então, as despesas pagas com cartão aumentaram 11% no governo atual. Em 2014 o total gasto com cartões corporativos chegou a cifra de R$ 65,2 milhões, que significa o maior aumento anual na gestão de Dilma. Em 2013 o aumento das despesas foi de 3,6% em comparação a 2012. Já entre o primeiro e o segundo ano de governo Dilma, o aumento foi o mais modesto, 1,54%. Os cartões corporativos passaram a ser adotados pela União durante o governo de Fernando Henrique Cardoso. Mas em 2008 essa modalidade de pagamento ganhou as manchetes quando foram identificados gastos com compras em free-shops e para o pagamento de hospedagem de familiares de ministros durante compromissos oficiais. Pelas regras, o cartão deve ser usado para compras de materiais, prestação de serviços, para o pagamento de despesas de hospedagem de ministros até para saques em dinheiro.

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