A Justiça de Brasília decidiu não suspender o compartilhamento de dados que ocorre entre Facebook e o aplicativo “Lulu”, para abastecer com informação os perfis dos rapazes avaliados no app, conforme havia pedido o Ministério Público do Distrito Federal. A decisão foi proferida na última quarta-feira (11) pelo juiz Issamu Shinozaki Filho, da 1ª Vara Cível de Brasília. Para a promotoria, as opções oferecidas pelo aplicativo evidenciam “ofensa a direitos existenciais de consumidores, particularmente á honra e à privacidade”. Além de medidas administrativas, como a interrupção do compartilhamento de dados, o MP-DF pede multa de R$ 1 milhão. Apesar de a Justiça não ter feito o bloqueio, a Luluvise, empresa que desenvolve o “Lulu”, atendeu em parte o pedido do MP-DF. A companhia anunciou nesta segunda-feira (16) que apenas as avaliações dos homens que baixaram o app e se cadastraram no serviço serão mantidas."A missão do Lulu é construir a primeira rede privada para garotas compartilharem informações e tomarem decisões mais inteligentes. Nós sabemos que há mais #BonsPartidos no Brasil, por isso criamos essa novidade para trazer esses garotos para o 'Lulu'", diz Singer em comunicado enviado à imprensa.
![](http://jacobinanew.dominiotemporario.com/anuncios/510%20x%2040%20espa%C3%87o%20do%20leitor.gif)