Sobreviventes da Chapecoense são operados e seguem na UTI

Médicos colombianos continuavam nesta quarta-feira o atendimento aos sobreviventes do acidente aéreo na Colômbia que deixou 71 mortos após a queda do avião que levava a equipe da Chapecoense para a final da Copa Sul-Americana em Medellín. O desastre aéreo é o pior já registrado na Colômbia em mais de vinte anos, e o mais grave na história do futebol brasileiro. Os sobreviventes estavam sendo atendidos em hospitais locais. Entre os jogadores, o goleiro Jackson Follmann se recupera de uma amputação da perna direita e segue numa unidade de terapia intensiva (UTI), segundo os médicos. O zagueiro Hélio Neto também seguia sob cuidados intensivos por traumas severos no crânio, tórax e pulmões. O lateral Alan Ruschel teve a coluna operada e ainda corre risco de ficar paraplégico. O acidente destruiu o sonho do clube que se tornou exemplo de êxito no Brasil e buscava dar o primeiro passo para vencer o torneio sul-americano diante do Atlético Nacional, da Colômbia, nesta quarta-feira. Somente seis pessoas, entre elas três jogadores, um jornalista e dois tripulantes, sobreviveram ao acidente na noite de segunda-feira, quando o avião que transportava a delegação se chocou contra uma área montanhosa no noroeste da Colômbia. Investigadores brasileiros seguiam para a Colômbia para se encontrar com autoridades locais e revisar as caixas-pretas do avião da companhia Lamia, que ficaram no local do acidente, próximo à cidade de La Unión. A Bolívia, onde fica a sede da companhia Lamia, e o Reino Unido também enviaram especialistas para ajudar na investigação. (VEJA)

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