Exame de validação de diploma estrangeiro aprova só 10% dos médicos

Candidatos reclamam da duração das provas e testes, considerados exaustivos 
O Revalida, exame que reconhece o diploma de medicina obtido em universidade no exterior, tem um índice de aprovação de aproximadamente 10%. Em 2012, Bolívia, Cuba e Argentina representavam os três países mais escolhidos pelos brasileiros para tirar seus diplomas, segundo dados do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira). As críticas feitas ao Revalida são principalmente quanto à duração e ao formato das provas, consideradas exaustivas pelos candidatos ouvidos pelo UOL. "A parte teórica da 1° fase do exame dura oito horas. São provas objetivas de manhã e mais a dissertativa à tarde. Uma prova extensa como essa te vence pelo cansaço mental e físico", opina o brasileiro M.S, formado pela Elam (Escola Latino-Americana de Medicina), em Havana (Cuba), em 2012, e aprovado no mesmo ano no Revalida. "Os enunciados são enormes e fazem perder muito tempo. Deveriam ser mais objetivos." "As questões são simples, mas muito mal formuladas", diz a entrevistada com dupla cidadania boliviana e brasileira que não quer se identificar. Ela estudou medicina na Universidade Gama Filho, no Rio, transferiu a matrícula para a Universidad Católica Boliviana, completou seus estudos com um intercâmbio na França e tem seu diploma homologado pela Espanha.

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