Cidade no Uzbequistão paga salário de professores com pintinhos

O caso aconteceu em Nukus, na região autônoma do Caracalpaquistão, no oeste do país. Em entrevista à rádio Ozodlik, um professor descreveu a situação como "vergonhosa". "No ano passado, eles nos pagaram com batatas, cenouras e abóboras. Neste ano, estão nos forçando a aceitar pintinhos em vez de dinheiro. Se quiséssemos galinhas, poderíamos comprá-las no mercado a um preço muito mais baixo", criticou. Outro docente diz que cada pintinho vale, segundo a cotação oficial das autoridades, cerca de 7 mil soms ($2,50 ou R$8,80). No entanto, podem ser encontrados à venda no mercado local pela metade do preço. O Uzbequistão enfrenta escassez de dinheiro há anos, o que provoca atrasos no pagamento de salários e pensões. No início deste mês, funcionários públicos na capital, Tashkent, reclamaram que não estão sendo pagos há dois meses porque os bancos "não têm dinheiro".

Atenção: os artigos deste portal não são de nossa autoria e responsabilidade.
Nós não produzimos e nem escrevemos esse artigo qual você esta lendo.

Entenda: nosso site utiliza uma tecnologia de indexação, assim como o 'Google News', incorporando de forma automática as notícias de Jacobina e Região.
Nossa proposta é preservar a história de Jacobina através da preservação dos artigos/relatos/histórias produzidas na internet. Também utilizamos a nossa plataforma para combater a desinformação nas redes (FakeNews).

Confira a postagem original deste artigo em: http://www.jacobinanews.com/

Em conformidade com às disposições da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (Lei nº 13.709/2018) e às demais normas vigentes aplicáveis, respeitando os princípios legais, nosso site não armazena dados pessoais, somente utilizamos cookies para fornecer uma melhor experiência de navegação.