Vem da coluna de Mônica Bergamo uma informação, ainda não confirmada, segundo a qual o ex-presidente Lula estaria atravessando um período de depressão, o que teria sido o real motivo para que ele não acompanhasse a presidente Dilma Rousseff ao Anhangabaú, no Primeiro de Maio, Dia do Trabalhador. Lula alegou para não estar presente, uma rouquidão, e sem condições de discursar. Pareceu mesmo estranho, na medida em que a sua decisão foi de última hora. A questão presumivelmente, ainda de acordo com a coluna, seria um desentendimento entre ele e a presidente, ou alguma coisa como um desacordo. Por cima, D. Marisa quer distância de Dilma. As duas não se relacionam. Há alguns meses, Lula se afastara do Palácio do Planalto e só retornou diante das dificuldades da presidente como, também, em razão de ele necessitar de cobertura, como ministro da Casa Civil (o que não aconteceu), para não ser preso pela Lava-Jato. O caso acabou indo para o Supremo Tribunal Federal, escapando do juiz Sérgio Moro. Pode estar por aí a depressão na qual Lula estaria mergulhado. Como, supostamente, ele está envolvido com empreiteiros e com o caso da Petrobras, que foi saqueada, a sua situação está muito distante de ser boa. Sua prisão poderá voltar à baila a qualquer momento depois da saída de Rousseff, se isto vier a ocorre, provavelmente na próxima semana. O fato é que Lula se distanciou da presidente nos últimos 15 dias. A informação teria sido levada à coluna de Bergamo por um amigo próximo do ex-presidente. (Por Samuel Celestino / Bahia Notícias)