As defensorias públicas de 19 estados, entre eles a Bahia, funcionam em condições precárias por falta de pessoal como advogados públicos e funcionários administrativos suficientes. Segundo o colunista Felipe Patury, da revista Época, as unidades públicas funcionam com restrições de atendimento e apenas atuam em casos urgentes em São Paulo (SP), Porto Alegre (RS), Baixada Fluminense (RJ), Salvador (BA), São Luis (MA), Campina Grande (PB), Bagé (RS), Dourados (MS), Feira de Santana (BA), Foz do Iguaçu (PR), Joinville (SC), Juiz de Fora (MG), Londrina (PR), Niterói (RJ), Recife (PE), Sorocaba (SP), Uberlândia (MG), Uruguaiana (RS) e Vitória (ES). Os defensores públicos, nestas localidades, dão atenção apenas às demandas que envolvem risco de restrição à liberdade, perigo à vida ou saúde, de acordo com a Associação Nacional dos Defensores Públicos Federais (Anadef). (Bahia Notícias)