Emprego na indústria segue em queda em setembro, mostra IBGE

14/11/2012 - O emprego na indústria brasileira recuou em setembro, na comparação com o mês anterior, segundo levantamento divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa teve baixa de 0,3%, ante queda de 0,1% em agosto. Em relação a setembro do ano anterior, o emprego industrial caiu 1,9%, o 12º resultado negativo seguido nesse tipo de comparação. Após três meses de alta, a produção da indústria brasileira registrou queda de 1% em setembro, na comparação com o mês anterior.O emprego na indústria brasileira recuou em setembro, na comparação com o mês anterior, segundo levantamento divulgado nesta sexta-feira (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa teve baixa de 0,3%, ante queda de 0,1% em agosto. Em relação a setembro do ano anterior, o emprego industrial caiu 1,9%, o 12º resultado negativo seguido nesse tipo de comparação. Após três meses de alta, a produção da indústria brasileira registrou queda de 1% em setembro, na comparação com o mês anterior. LEIA MAIS...
Na mesma base de comparação, o emprego industrial caiu 1,9% em setembro, com o contingente de trabalhadores registrando baixas em 12 dos 14 locais pesquisados, com o principal impacto negativo sobre a média partindo de São Paulo (-3,1%). Também tiveram resultados negativos região Nordeste (-3,4%), Rio Grande do Sul (-3,2%), Pernambuco (-6,3%), Região Norte e Centro-Oeste (-1,2%) e Santa Catarina (-0,9%). Por outro lado, Paraná (1,5%) e Minas Gerais (0,7%). No índice acumulado nos nove meses de 2012, o emprego industrial permaneceu em queda (-1,4%), com taxas negativas em 12 dos 14 locais e em 14 dos 18 setores investigados. Entre os locais, São Paulo (-3,2%) apontou o principal impacto negativo no total da indústria, vindo a seguir Região Nordeste (-2,3%), Santa Catarina (-1,4%), Rio Grande do Sul (-1,3%), Ceará (-2,7%) e Bahia (-2,4%). Na contramão, mostrando alta no emprego, estão Paraná (2,7%) e Minas Gerais (1,0%). Na análise por setor, o total do pessoal ocupado assalariado recuou em 13 dos 18 ramos pesquisados, com destaque para as pressões negativas vindas de vestuário (-11,6%), calçados e couro (-6,4%), têxtil (-6,4%), meios de transporte (-3,2%), outros produtos da indústria de transformação (-4,2%), madeira (-7,4%), papel e gráfica (-2,9%) e máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-2,5%). Por outro lado, o principal impacto positivo sobre a média da indústria foi observado no setor de alimentos e bebidas (3,5%). (G1)

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