Protetor solar em cápsula é o novo aliado do bronzeamento

Não é segredo para ninguém que a exposição excessiva aos raios solares causa sérios danos à pele. Os fotoprotetores orais, porém, são considerados hoje grandes aliados, pois podem contribuir para um bronzeamento saudável e sem riscos. Vendidas prontas ou ainda, manipuladas após prescrição médica, as cápsulas fornecem substâncias (como o betacaroteno, por exemplo) ricas em ativos antioxidantes que potencializam o uso do protetor tradicional, ajudando a prevenir o desenvolvimento de doenças de pele, combatendo manchas e outros efeitos nocivos do sol. Juliana Jordão, médica pós-graduada em Dermatologia, com especialização em Laserterapia e Fotodermatologia, explica que fotoprotetores orais são antioxidantes, fitoterápicos. “Compostos com mais frequência pelos ativos Polypodium leucotomos e/ou picnogenol. Por serem naturais, não costumam causar efeitos adversos e podem ser usados sem maiores riscos”, diz. Juliana explica que a maneira de utilização depende de cada produto. “No caso do Polypodium leucotomos, por exemplo, sugerimos dois comprimidos pela manhã durante todo o ano ou, no mínimo, durante o verão. O filtro solar tópico deve ser aplicado normalmente, a cada duas horas, com fator de no mínimo 30”, destaca.

1. A fotoproteção oral substitui o protetor tradicional? “Não. É somente mais uma ferramenta que deve ser usada para esta proteção. O protetor solar tópico deve ser usado da mesma maneira”, alerta.

2. Há contraindicações no uso do fotoprotetor oral? Pode haver contraindicação em casos de alergia a um dos componentes da fórmula. Exatamente por isso reforça-se a necessidade de utilizar o fotoprotetor oral com orientação de um médico.

3. É verdade que o fotoprotetor oral previne o câncer de pele? Sim, de acordo com Juliana. “É uma das formas de prevenção. Mas é importante ressaltar que seu uso não é um aval para a exposição solar, já que ele reduz, mas não elimina a lesão celular provocada pela radiação ultravioleta. Pacientes que já sofreram lesão do DNA no passado não revertem esse processo, mas o uso do antioxidante previne novas lesões no DNA”, destaca.

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