Bolo envenenado: suspeita deixou mensagem em camisa antes de morrer


Deise dos Anjos, a mulher suspeita de envenenar uma família inteira com arsênio presente em um bolo deixou uma mensagem escrita em uma camiseta antes de ser encontrada morta, nessa quinta-feira (13), na Penitenciária Estadual Feminina de Guaíba. Na mensagem, ela disse “pagar pelo erro dos outros”.

Não sou assassina, só sou um ser humano fraco com depressão por tanto sofrer e pagar pelo erro (e ingratidão) dos outros.

Em nota, a Polícia Penal divulgou que ela foi encontrada "sem sinais vitais" durante conferência matinal na penitenciária. Deise estava sozinha na cela e segundo o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), a morte ocorreu "por asfixia mecânica autoinfligida".

As investigações sobre o caso do bolo envenenado continuarão. O objetivo é esclarecer os elementos da morte de três pessoas da mesma família em Torres, no litoral gaúcho, na véspera de Natal de 2024.

Na ocasião, uma farinha utilizada para o preparo de um bolo em reunião familiar estava contaminada com arsênio. Seis pessoas da família consomem o bolo envenenado, sendo elas: Zeli, sogra de Deise, suas irmãs Neuza e Maida, sua sobrinha Tatiana, seu sobrinho-neto Matheus. Apenas Jefferson, marido de Neuza, não foi hospitalizado.

Neuza, Maida e Tatiana morreram horas depois. Tatiana, Matheus e Zeli foram hospitalizados em estado grave.

Além disso, Deise dos Anjos também é suspeita de ter matado Paulo Luiz dos Anjos, seu sogro. Um dia após sua visita, ele morreu por intoxiacação alimentar. A exumação do corpo apontou a presença de arsênio no seu corpo.

Em 2020, José Lori da Silveira Moura, pai de Deise, morreu aos 67 anos,supostamente por cirrose. No entanto, existem suspeitas de que Deise o tenha envenenado gradualmente com pequenas doses de arsênio ao longo do tempo.



A Tarde

Atenção: os artigos deste portal não são de nossa autoria e responsabilidade.
Nós não produzimos e nem escrevemos esse artigo qual você esta lendo.

Entenda: nosso site utiliza uma tecnologia de indexação, assim como o 'Google News', incorporando de forma automática as notícias de Jacobina e Região.
Nossa proposta é preservar a história de Jacobina através da preservação dos artigos/relatos/histórias produzidas na internet. Também utilizamos a nossa plataforma para combater a desinformação nas redes (FakeNews).

Confira a postagem original deste artigo em: https://www.diariodachapada.com.br/

Em conformidade com às disposições da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (Lei nº 13.709/2018) e às demais normas vigentes aplicáveis, respeitando os princípios legais, nosso site não armazena dados pessoais, somente utilizamos cookies para fornecer uma melhor experiência de navegação.