A alternância de poder e as ditaduras

A história humana tem deixado lições muito claras sobre as nações que se desenvolveram e se tornaram próximas, enquanto outras simplesmente pararam no tempo.
Uma ferramenta eficiente demonstrada ao longo dos tempos é a alternância de poder.
Manter-se no poder, ainda que com clara compra de votos, é um desserviço à nação.
As pesquisas mostram que 72% dos brasileiros querem mudança, e, se querem mudança, é porque não estão satisfeitos com o governo que temos.
Depois de 12 anos, o PT cansou e só ganhou em regiões onde o Bolsa Família, decidiu, isto é, onde estão 39 milhões de brasileiros, enquanto a oposição abocanhou cerca de 55 milhões de voos onde os programas sociais do governo tiveram peso bem menor.
O segundo turno da eleição presidencial será importante para que o eleitor possa analisar os candidatos Aécio e Dilma.
Fernando Henrique criou o Plano Real, que estabilizou a moeda, Lula lançou planos sociais, ampliando os que foram lançados por seu antecessor, e Dilma vem fazendo o quê?
Qual é a marca do governo Dilma?
São indagações que o eleitor deve ir fazendo daqui até o dia da eleição.
O Brasil já viveu sob ditadura e o resultado não foi nada bom.
E comprar a permanência no poder, com o uso da exploração da fome, é péssimo para qualquer nação.
Acredito que o ideal é a alternância de poder seja o mais indicado para todos nós.