Jacobina: Obra do Itaú, omissão ou falta fiscalização?

De 19 de outubro de 2011

Ao passar pela Rua Senador Pedro Lago, centro de Jacobina o cidadão pode ver um verdadeiro descaso dos órgãos fiscalizadores que deveriam proteger os direitos do trabalhador

19/10/2011 10h4 - É notória a falta de fiscalização na segurança do trabalho, pois os funcionários da empresa contratada pelo Banco Itaú para construção de sua agencia em Jacobina estão expostos a sorte.

Sem uso dos EPI´s (Equipamentos de proteção individual), os trabalhadores correm uma série de riscos, inclusive que podem causar morte no local de trabalho.

Quem passa pelo local observa a olho nu, a ausência de equipamentos básicos como capacetes, luvas, cintos de segurança e até uma malha de proteção na frente da obra para proteger do perigo, ás pessoas que transitam pela via pública expostas ao perigo.

Omissão ou falta de fiscalização?

Infelizmente, como em Jacobina tudo é possível, acreditamos que os órgãos fiscalizadores estejam fazendo vistas grossas para algo de extrema importância que é a vida humana.

Jacobina conta com unidades como Superintendência Regional do Trabalho, Justiça do Trabalho, Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA) e Fiscalização Municipal, porém ao que tudo indica não estão preocupados com a situação de insegurança nos locais de trabalho, sobre tudo na construção civil que de acordo com dados de pesquisas tem um dos maiores índices de acidentes fatais no Brasil.

Estatística

Um dos muitos problemas por que passa o país é a precária situação de segurança no trabalho, haja vista as estatísticas de acidentes dos últimos anos. O Brasil já ocupa a 10ª posição no ranking mundial de acidentes de trabalho, o que corrobora para reforçar a idéia de um elevado "custo Brasil" e de baixa eficiência e produtividade do mercado brasileiro frente à concorrência mundial.

A indústria de construção é classificada em 4º lugar no ranking dos setores com a maior freqüência de acidentes de trabalhos fatais. Em 1995, o setor construtor registrou 437 mortes por acidentes, enquanto a indústria de transformação, que ocupa o 1º lugar dentre os setores, apresentou 739 casos de mortes acidentais. A construção civil é responsável por 44,5 mortes para cada grupo de 100.000 trabalhadores empregados. Fonte: Opovoquersaber.com/Câmara Brasileira da Indústria da Construção

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