Delegado e major da PM são presos na operação Esfinge

31/5/2011 18h27 - Pelo menos 19 pessoas, entre policiais militares, civis e empresários, já foram presas em cumprimento a 21 mandados de prisão temporária na Operação Esfinge, desencadeada na madrugada desta terça-feira, 31, em parceria com a Secretaria de Segurança Pública (SSP) e o Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e de Investigações Criminais (Gaeco), do Ministério Público da Bahia.

A operação ocorre simultaneamente nos municípios de Salvador, Vitória da Conquista, Ilhéus, Itabuna e Camacan, acompanhada pelas corregedorias das Polícias Civil e Militar. Por enquanto, a polícia de Conquista não informou os números da operação no município.

“Acabei de retornar de Ilhéus, onde cumpria alguns mandados, mas logo estaremos divulgando o que já estiver consolidado”, declarou o delegado coordenador da 10ª Coorpin, Odilson Pereira. Além das prisões, a operação deve cumprir 25 mandados de busca e apreensão nos cinco municípios.

Para cumprir alguns mandados, expedidos pelo juiz de Direito em exercício na Vara Crime da Comarca de Camacan, a 510 km da capital, e que reforçam as investigações sobre crimes de formação de quadrilha, receptação de carga roubada, homicídio, extorsão, tráfico de drogas, dentre outros, os policiais interditaram a delegacia do município e deram voz de prisão ao delegado de polícia civil, Jackson Silva, mais seis agentes e escrivãs.

Ainda em Camacan, cidade localizada às margens da BR-101, foram presos o comandante da Companhia Independente de Polícia Militar, major José Silvério, um sargento e dois soldados.

Na operação, que tem auxílio da Força Nacional de Segurança Pública, ainda foram presos, por volta das 7 horas, os irmãos e empresários Ivan, Sidônio e Edvan Ribeiro, este último acusado de matar a esposa, a empresária Katia Cristina Lima dos Santos. O crime aconteceu dentro do carro da vítima, que havia acabado de sair da igreja Assembleia de Deus, em Camacan, na noite de 28 de outubro do ano passado.

Os irmãos Ribeiro receberam voz de prisão ainda em casa, no centro de Camacan. Ao mesmo tempo, outra equipe policial cumpria mandados de busca e apreensão numa empresa cerealista e num supermercado pertencentes ao empresário Edvan e irmãos.

Um policial informou que Edvan foi detido por suspeita de compra de carga roubada, o que ainda não foi confirmado. Todos foram encaminhados para a sede da 7ª Coorpin, em Ilhéus. De lá, seguem para apresentação na sede da Polícia Civil em Salvador. A Tarde

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