João Daniel Jacobina é representante do colegiado
As eleições da seccional baiana da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-BA) começaram com problemas pontuais, na manhã desta quinta-feira (22).
No Centro de Convenções, local de votação soteropolitano, a ausência de mesários causou filas e atrasos em algumas seções.
As escadas rolantes do espaço também não funcionavam quando as urnas abriram, às 9h, empecilho que foi resolvido por volta das 10h30.
Como o local do pleito tem quatro pisos, alguns advogados preferiram enfrentar a espera das filas dos elevadores a subir os lances de escada. Os advogados registram seus votos em cédulas de papel. Apesar dos entraves, para a Comissão Eleitoral, o saldo das eleições até o momento é positivo.
“Está mais tranquilo do que eu imaginava. Pensei que haveria um clima mais tenso por conta do acirramento da campanha”, considerou João Daniel Jacobina, representante do colegiado, ao Bahia Notícias.
Segundo o presidente da comissão, Ademir Ismerim, até o dia da eleição foram feitas 50 representações contra as chapas, a maioria por propaganda irregular e abuso de poder econômico.
A maioria das decisões foi tomada em caráter liminar resolutiva. Os processos pendentes devem ser julgados em até 48 horas pelo grupo. Bahia Notícias
As eleições da seccional baiana da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-BA) começaram com problemas pontuais, na manhã desta quinta-feira (22).
No Centro de Convenções, local de votação soteropolitano, a ausência de mesários causou filas e atrasos em algumas seções.
As escadas rolantes do espaço também não funcionavam quando as urnas abriram, às 9h, empecilho que foi resolvido por volta das 10h30.
Como o local do pleito tem quatro pisos, alguns advogados preferiram enfrentar a espera das filas dos elevadores a subir os lances de escada. Os advogados registram seus votos em cédulas de papel. Apesar dos entraves, para a Comissão Eleitoral, o saldo das eleições até o momento é positivo.
“Está mais tranquilo do que eu imaginava. Pensei que haveria um clima mais tenso por conta do acirramento da campanha”, considerou João Daniel Jacobina, representante do colegiado, ao Bahia Notícias.
Segundo o presidente da comissão, Ademir Ismerim, até o dia da eleição foram feitas 50 representações contra as chapas, a maioria por propaganda irregular e abuso de poder econômico.
A maioria das decisões foi tomada em caráter liminar resolutiva. Os processos pendentes devem ser julgados em até 48 horas pelo grupo. Bahia Notícias