Suspeito de envolvimento na morte de policial federal em Salvador, morto em Catu, respondia por homicídio em Ouriçangas

Um dos suspeitos de envolvimento na morte do policial federal Lucas Caribé, em Salvador, foi morto durante confronto com a polícia na segunda-feira (2), na cidade de Catu, a 70 km da capital baiana. Segundo a polícia, o homem estava escondido em um imóvel e mantinha a companheira em cárcere privado.

O policial foi morto no dia 15 de setembro, durante uma operação no bairro de Valéria. Na ação, outro policial federal e um civil ficaram feridos, e dois suspeitos foram mortos.

Desde então, a Polícia Federal, Militar e Civil fazem buscas em Salvador e na Região Metropolitana para encontrar suspeitos de envolvimento no confronto em Valéria. Com a morte desta segunda-feira, sobe para 71 o número de pessoas mortas em confronto com a polícia na Bahia entre setembro e outubro

O suspeito foi identificado como Alexsandro dos Santos Santana, de 33 anos. Ele foi para Catu após o confronto em Valéria e estava há 17 dias escondido.

Segundo a Polícia Civil, após ser baleado durante a troca de tiros, o suspeito foi levado para uma unidade de saúde, mas não resistiu. Com ele, foi apreendido um revólver, cerca de um quilo de cocaína fracionada em porções e uma balança de precisão.

De acordo com o diretor do Denarc, delegado José Bezerra Júnior, o criminoso tem condenação por homicídio cometido em 2016 na cidade de Ouriçangas localizada na microrregião de Alagoinhas.

O Calila Notícias teve acesso ao processo que consta que Alexsandro atendia pelo vulgo “Cabelo” ou “Cabelinho”, natural de Alagoinhas, apontado como participação de um homicídio no dia 26 de abril de 2016 por volta das 16h em um terreno situado aos fundos da Rua Celson Dantas Gomes, Loteamento Cruzeiro do Sul (Paraguay) em Ouriçangas.

Cabelinho juntamente com outro homem identificado como José Jorge Paim dos Santos, natural de Ouriçangas, matou Luan Ribeiro dos Santos, na época tinha 24 anos.

Além disso, no dia do confronto em Valéria ele prestou socorro para os comparsas feridos.

Segundo o diretor do Denarc, outras ações coordenadas estão sendo feitas na Bahia para identificar outros envolvidos.

CN e g1/BA

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