Alex da Piatã agradece aos deputados reconhecimento das atividades religiosas como essenciais na pandemia

A Assembleia Legislativa da Bahia aprovou por unanimidade (todos os 63 deputados) na quarta-feira (24) o projeto, de autoria da mesa diretora da Casa, que reconhece as atividades religiosas como essenciais em momentos de moléstias, pandemias e catástrofes naturais. O deputado estadual Alex da Piatã (PSD), um dos defensores da matéria, agradeceu aos colegas pela sensibilidade que resultou na aprovação da medida.

“Além da questão da fé, as instituições religiosas prestam serviços sociais importantes que, em momentos de crise, se tornam essenciais. Temos visto nos últimos tempos em todas as catástrofes naturais, os templos religiosos participarem colaborativamente na arrecadação e distribuição de alimentos, água, roupas e itens de higiene pessoal”, reforçou Alex que já havia se manifestado nessa mesma linha quando apresentou o projeto com o mesmo intuito na AL-BA.

”Neste momento, os templos podem e devem estar abertos para um aconselhamento individual, oração, doação de alimentos, cultos, missas, encontros e outras atividades que contribuem com o fortalecimento da fé e equilíbrio emocional das pessoas, bem como a assistência social à população, seguindo sempre à determinação dos decretos dos Governos Estadual e Municipais ”, completou.

A proposta seguirá para a sanção do governador Rui Costa (PT).

Câmara Municipal de Coité também aprovou atividades religiosas como essenciais

Na última sessão ordinária ocorrida na segunda-feira (22), foi aprovado o projeto de autoria do vereador Marquinhos (PRB), que torna as atividades religiosas essenciais em todo município.

O parlamentar tem a mesma opinião do deputado Alex da Piatã, mesmo sendo contrário politicamente.

A votação na Câmara embora tenha sido folgada 10 x 3 pela aprovação do Projeto, contou com os votos de Raimundo Carneiro e Dr. Fagner ambos do PSD. Ainda pelo bloco da oposição ao Governo Municipal votou a favor do projeto de Marquinho o petista Rene do Sindicato. Os três votos contrários foram de Juçara de Mário e Marlí de Bandiaçu (PT) e Professora Elaine (PCdoB). Outros dois petistas não votaram, Betão por ser o presidente que só votaria em caso de desempate e Gease que se absteve.

Por: Bahia Assessoria e Comunicação e CN

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