Uma ação criminosa anunciada, prevista, assim pode se resumir mais uma ação delinquente sofrida pelo Colégio Olgarina Pitangueira Pinheiro durante a madrugada desta segunda-feira, 17, quando pelo menos três indivíduos usando capuz e boné subiram pelo telhado e passaram horas no interior do estabelecimento e tiveram tempo de retirar todos os processadores e placas mães de 14 computadores da sala de informática.
As câmeras de segurança registraram a chegada dos arrombadores às 23h de domingo e permaneceram até às 03h da madrugada e na medida que passava pelas câmeras saíam desligando o que chega a dificultar o trabalho de investigação, mesmo assim a escola dispõe de algumas imagens que foram levadas para Delegacia.
A diretora da Escola Luziana Costa disse que ao chegar na manhã para cumprir seu oficio foi informada do arrombamento e ao percorrer as salas, notou que além do furto dos componentes dos CPU’s dos computadores levaram também uma TV de 50 polegadas.
A Escola divulgou os produtos furtados para que as pessoas fiquem atentas, em caso de alguma oferta. Trata-se de uma TV LG 50 polegadas e 14 computadores onde retiram processador I3, placa mãe ASROCK PCI Express 2.0 H61M-HVS, HD de 500 e memória de 8 e 16 gigas DDR3 e um som Home teacher vermelho.
O Colégio Olgarina é o segundo maior da cidade, mas está em local que favorece ações desta natureza. Não é a primeira vez que é arrombado e até assalto em plena horário de aula aconteceu em 16 de março 2017 quando um grupo subiu pelo telhado e foi a duas salas anunciado assalto e foram levados pelo menos 40 celulares de professores e alunos.
Na ocasião a Secretaria de Educação do Estado foi informada e prometeu mandar representantes na escola para conhecer as instalações com o proposito de reforçar a segurança, deixando o muro mais alto, já que a escola é cercada por terreno baldio, e realizar outras melhorias, mas até a presente data, nada foi feito.
Arrombamentos e assalto a mão armada aconteceram depois que o governo suspendeu o contrato com as empresas de seguranças. O medo tomou conta de forma que dois alunos pediram transferência da escola na ocasiçao – Veja