Filme sobre brasileiro executado na Indonésia será repensado; cineasta não acredita em morte

O filme que estava sendo produzido sobre o brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira, executado neste sábado (17) pelo governo da Indonésia, terá que ser repensado. Isso porque o cineasta Marcos Prado não acreditava que ele seria morto e sim, liberado. "Um 'filme de personagem' com um final trágico como esse não vai funcionar. Talvez tenhamos que mudar um pouco o foco, para, quem sabe, um filme sobre pena de morte, diferenças culturais e legais entre os países, diplomacia, corrupção, enfim, algo mais abrangente do que simplesmente a vida do Curumim", disse o cineasta à Folha de S. Paulo, se referindo a Archer pelo seu apelido no Rio de Janeiro. O projeto do documentário, explicou Prado, surgiu em 2012 por vontade do próprio Archer, que fez contato por meio de seu advogado. O cineasta chegou a visitar o brasileiro na prisão em julho de 2013 para conversar sobre o filme. Depois de ter sua execução adiada uma vez, o brasileiro acreditava que poderia ser solto alguns anos mais tarde. Informações da Folha de S. Paulo.

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