Diga não as estatísticas, por Palloma Maia, aluna do CENEB/Jacobina.


Colisão entre motos / 28/09/14 / Foto: Augusto Urgente!
07/01/15 - Basta! Não podemos admitir que o trânsito de nossa cidade continue ceifando tantas vidas.

Sabemos que a violência no trânsito gera um custo considerável para os cofres públicos. Atualmente, milhares de vidas são perdidas por causa de acidentes nas rodovias e ruas de nossa cidade, juntamente com tais perdas há ainda a desolação dos familiares que muitas vezes não conseguem superar o grande trauma, além disso, não podemos deixar de mencionar o prejuízo com custos médicos, previdência social etc.

O radialista Geraldo Oliveira, da Rádio Serrana FM de Jacobina – Ba, em seu programa matinal mencionou que durante seus 29 anos de profissão ele nunca narrou um mês com tantas tragédias no trânsito de nossa cidade o mês de novembro de 2014.

Pesquisadores têm demonstrado que a marginalização, a criminalidade e a violência no trânsito são provenientes de diversos fatores de cunho psicológico, sociais, econômicos, políticos e culturais. Dessa forma, o caminho para tentarmos amenizar esses problemas deve partir da aplicação integrada de políticas públicas de segurança, saúde, educação e desenvolvimento social voltada para a preservação da vida.

É necessário que haja comprometimento por parte de iniciativas governamentais buscando desenvolver ações que anulem estes números, os quais nos rodeiam e assustam cada vez mais.

Acredito que muitos municípios, principalmente os de pequeno porte como o nosso carecem de profissionais nesta área, e isso mostra o quanto necessitamos de uma empresa especializada em tráfego urbano para elaborar e implantar um sistema viário e de controle de tráfego moderno. Dessa forma, quem sabe, o sofrimento e o padecimento de muitas famílias, como a minha por exemplo, pudessem ser evitados ou pelo menos diminuir o percentual de vítimas do caótico trânsito hoje existente.

Aproveito para lembrar que a violência no trânsito afeta a todos indistintamente, pois nunca sabemos quem será a próxima vítima. Portanto, não devemos ser omissos de nossas responsabilidades sociais, de buscar solução para esse problema avassalador de vidas. Devemos denunciar infratores, cobrar das autoridades competentes que cumpram de fato suas funções. Fazendo assim, quem sabe evitaremos que assim como eu e minha família, você não tenha mais um ente querido inserido nas estatísticas de violência de trânsito.

Texto produzido por Palloma da Silva Maia, aluna do CENEB – Centro Noturno de Educação (CEDBC), 2ª série do Ensino Médio, turma B, turno noturno, disciplina redação, prof.ª Adailce C de Deus.

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