“Percebo que em Jacobina existe a indústria da fofoca”. Estas foram as palavras utilizadas por Luiz Câmara, diretor geral do Hospital Municipal Antonio Teixeira Sobrinho, para justificar a, segundo ele, improcedência da informação de que a Clínica de Hemodiálise, Heitor da Silveira Lima, que funciona anexa ao nosocômio.
Demonstrando mais preocupação do que ironia, o diretor da Clínica de Hemodiálise de Jacobina, o médico especializado em nefrologia, Leandro Oliveira, apresentou para os representantes do Conselho Municipal de Saúde, os motivos que levaram alguns órgãos de imprensa divulgar a notícia sobre o risco da Clínica de Hemodiálise paralisar suas atividades. Segundo Leandro, a maior dificuldade do estabelecimento no momento é a falta de recursos financeiros, que tem promovido dificuldades para a empresa que representa, o Grupo de Hemodiálise Lauro de Freitas, sanar dívidas com fornecedores e funcionários.
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