Temporais e inundações deixam quase 60 mortos no Japão


Kumamoto, Japão - As chuvas torrenciais continuavam no centro do Japão, nesta quarta-feira (8), e as autoridades contabilizavam cerca de 60 mortes por inundações e deslizamentos de terra.

As fortes chuvas que começaram na manhã de sábado na ilha de Kyushu já causaram devastação na faixa sudoeste do país, levando ao transbordamento de rios e a deslizamentos de terra.

A frente do mau tempo começou a se deslocar e, nesta quarta, a Agência Meteorológica do Japão (JMA) emitiu seu alerta de mais alto nível para as prefeituras de Gifu e Nagano, no centro do território.

Um funcionário da prefeitura de Kumamoto, a mais gravemente atingida, disse à AFP que o registro até o momento é de 55 óbitos, aos quais se somam "quatro pessoas em parada cardiorrespiratória" - expressão usada antes da confirmação oficial da morte. Outras duas pessoas faleceram em Omuta, também na ilha de Kyushu.

"Nestas áreas, as fortes chuvas estão em um nível sem precedentes", disse um funcionário da JMA. "Especialmente em áreas designadas como de alto risco por deslizamentos de terra e inundações, a possibilidade é extremamente alta de que algum tipo de desastre já esteja acontecendo", advertiu.

"É uma situação, na qual é necessário fazer todo o possível para proteger vidas", acrescentou. Pelo menos 80.000 agentes de resgate foram mobilizados em um esforço desesperado para alcançar sobreviventes presos por inundações e deslizamentos de terra.

Na noite de terça-feira, o primeiro-ministro Shinzo Abe prometeu elevar para 20 mil o número de integrantes das forças de segurança envolvidos no esforço de resgate. 

A Agência de Gerenciamento de Incêndios e Desastres do governo disse que pelo menos 54 pessoas faleceram, outras quatro possivelmente morreram, e 14 foram consideradas desaparecidas.

Ordens de evacuação não obrigatórias foram emitidas para 1,4 milhão de pessoas. Em Kyushu, as chuvas praticamente cessaram esta manhã, deixando moradores de luto e ainda tentando medir a magnitude de suas perdas.

Fonte: Correio Braziliense

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