Na China, mercados voltam a vender morcegos e a esfolar animais no chão


Com apenas 31 novos casos de Covid-19 quase todos oriundos do exterior, a China começa a celebrar a vitória contra o novo coronavírus e a voltar às suas rotinas, tradições e hábitos culturais longe das recomendações sanitárias aplicadas há poucas semanas. 

Segundo o Daily Mail, nos mercados chineses voltou-se a ver animais, designadamente coelhos e patos, a serem abatidos e esfolados no chão destes locais, criando poças de sangue no chão com restos de partes de animais. 

Nestes mercados, são também vendidos morcegos e escorpiões como produtos utilizados na medicina tradicional, e encontram-se ainda cães e gatos à venda em jaulas enferrujadas. 

Segundo o jornal britânico que enviou um correspondente para o país, os mercados voltaram a encher-se de milhares de pessoas, sendo que o mercado de Guilin, uma região no sudoeste da China, registou lotação máxima. "Os mercados voltaram a funcionar exatamente da mesma maneira que operavam antes da chegada do coronavírus", aponta o repórter. 

Recorde-se que alguns dos primeiros casos de Covid-19 no mundo foram reportados após os infetados terem estado num destes mercados em Wuhan, a região chinesa onde começou o surto do novo coronavírus. 

Desde sábado, a China suspendeu temporariamente a entrada no país de cidadãos estrangeiros, incluindo quem possui visto ou autorização de residência, como medida de prevenção contra a propagação da pandemia.

Para impedir uma segunda vaga de contágios no país, o Governo chinês impôs ainda uma quarentena rigorosa de 14 dias a quem entrar na China.

Segundo os dados oficiais, o número de casos diagnosticados na China continental - que exclui Macau e Hong Kong -, desde o início da pandemia, é de 81.470, entre os quais 75.700 pessoas receberam alta, fixando o número de pacientes em 2.396. Ao todo 3.304 pessoas morreram, até agora na China, devido à Covid-19. 

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 697 mil pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 33.200. Dos casos de infeção, pelo menos 137.900 são considerados curados.

Fonte: Notícia ao Minuto

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