Um dos 1.500 mortos pelo coronavírus nos Estados Unidos é o pastor e músico norte-americano Landon Spradlin, de 66 anos, que chamou a doença de histeria coletiva. De acordo com a ABC, ele teve complicações por causa da doença e acabou não resistindo.
Spradlin era do estado da Virgínia e defendia que a Covid-19 não era tão perigosa quanto está sendo noticiada pela imprensa. Ele acreditava que a mídia estava usando a doença para atacar o presidente Donald Trump.
O pastor começou a passar mal no último dia 17, quando foi levado para um hospital em Concord. Lá, ele foi diagnosticado com pneumonia nos dois pulmões e, após passar por exames, o diagnóstico de coronavírus foi confirmado.
Com o passar dos dias, a situação dele foi piorando. O pastor foi sedado, colocado em um respirador e passou por sessões de hemodiálise. Ele morreu na quarta-feira (26).
Antes de adoecer, o líder religioso compartilhou uma publicação enganosa no Facebook, que foi censurada pela rede social por conter "informação parcialmente falsa”. No texto, ele dizia: "Presidente: Donald Trump. Covid-19/coronavírus. Casos nos EUA: 1329 Mortes nos EUA: 38. Nível de pânico: histeria em massa".
Depois, ele fez uma comparação com o governo de Barack Obama. "Presidente: Obama. Vírus H1N1. Casos nos EUA: 60,8 milhões Mortes nos EUA: 12469. Nível de pânico: Totalmente frio". Ele conclui criticando a imprensa: "Todos vocês veem como a mídia pode manipular suas vidas?".
Fonte: Bnews