Questionado se nome dele continua como plano B dentro do partido, caso Lula seja impedido judicialmente de concorrer, Haddad disse que não tratou do tema nos encontros. “Lula é o nome [do PT à Presidência], e, mais importante do que isso, é o que ele significou e significa”, argumentou o ex-prefeito. Sobre aliança com outros partidos, Haddad declarou que o PT tem conversado com outras forças, mas lembrou que é legítimo que outros partidos do campo da esquerda também tenham candidatos. Citou Ciro Gomes (PDT), Manuela D’Avila (PCdoB) e Guilherme Guilherme Boulos (PSOL). Ele ainda não descartou negociações, seja para um desses pré-candidatos ser vice de Lula ou até mesmo outra composição com um partido que não tenha candidato a presidente. Caso, por exemplo, do PSB. “Estamos abertos a conversar com todos os partidos. Tem a aliança de primeiro turno e tem a de segundo. Se um desses ganhar a eleição, estaremos juntos no governo”, afirmou. BN