Uma tartaruga-verde que nasceu sem a coloração da espécie está sob os cuidados no Projeto Tamar, em Praia do Forte, Litoral Norte baiano. O animal (Chelonia mydas) tem uma anomalia genética rara, chamada de leucismo. Segundo o G1, o animal ajudará os pesquisadores a compreenderem o fenômeno raro em tartarugas marinhas. Para quem quer ver o animal, a tartaruga pode ser visitada diariamente no Museu da Tartaruga Marinha, em Praia do Forte, das 8h30 às 17h30. Segundo o projeto Tamar, a anomalia genética deixa a tartatuga com menor pigmentação da pele e do casco. Sem o padrão cromático natural, o animal fica impedido de se esconder dos predadores, o que reduz as chances de sobrevivência. Além disso, animais que fogem aos padrões naturais também têm dificuldade em atrair um companheiro (a) da espécie. Ainda filhote, a tartaruga pesa 4,5 kg e mede 34 cm de casco. A tartaruga se alimenta bem e tem um espaço especial só para ela.
Informações do G1