Considerado um dos maiores líderes criminosos e representante de uma organização de São Paulo com ramificações na Bahia, Paulo César Alves Filgueiras, mais conhecido como Paulo Escopeta, foi preso na tarde desta quinta-feira (27) graças a ação rápida da polícia baiana. Assim como ele, Fernando Lumes, que acumula as mesmas acusações de Paulo - além de ser sobrinho e braço direito de Zé de Lessa, o criminoso mais procurado do estado - também foi preso.
Detidos no Paraguai, na cidade de Capitã Bado, sob suspeita de participação no maior assalto já registrado no país, quando foram levados U$ 120 milhões de uma transportadora de valores, a dupla só permanecerá presa graças a agilidade da Polícia Civil Baiana, que conseguiu um mandado de prisão contra ele, expedido pelo titular da 2ª Vara Crime de Eunápolis, juiz Heitor Awi Machado de Attayde.
A polícia paraguaia não tinha provas suficientes para mantê-los detidos, conforme explicou o diretor do Departamento de Polícia do Interior, delegado Ricardo Brito. De posse do documento, a Polícia Federal Brasileira efetuará o cumprimento da prisão dos acusados. Na Bahia, as ações da dupla envolviam além dos assaltos a banco - entre eles o último praticado na agência do Banco do Brasil de Irecê - sequestros mediante extorsão.
Segundo o titular da 23 Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Eunápolis), delegado Moisés Damasceno, em um dos casos registrados esse ano naquele município, o grupo de Paulo Escopeta conseguiu extorquir R$ 250 mil, pagos pela família da vítima, um adolescente de 16 anos. E sob a acusação deste crime que eles permanecerão encarcerados à disposição da Justiça. A dupla, que ainda se encontra no Paraguai, será apresentada em Ponta Porã, no Paraná, e logo será transferida para a Bahia onde irá responder a todos os crimes cometidos no estado. CDP
Detidos no Paraguai, na cidade de Capitã Bado, sob suspeita de participação no maior assalto já registrado no país, quando foram levados U$ 120 milhões de uma transportadora de valores, a dupla só permanecerá presa graças a agilidade da Polícia Civil Baiana, que conseguiu um mandado de prisão contra ele, expedido pelo titular da 2ª Vara Crime de Eunápolis, juiz Heitor Awi Machado de Attayde.
A polícia paraguaia não tinha provas suficientes para mantê-los detidos, conforme explicou o diretor do Departamento de Polícia do Interior, delegado Ricardo Brito. De posse do documento, a Polícia Federal Brasileira efetuará o cumprimento da prisão dos acusados. Na Bahia, as ações da dupla envolviam além dos assaltos a banco - entre eles o último praticado na agência do Banco do Brasil de Irecê - sequestros mediante extorsão.
Segundo o titular da 23 Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Eunápolis), delegado Moisés Damasceno, em um dos casos registrados esse ano naquele município, o grupo de Paulo Escopeta conseguiu extorquir R$ 250 mil, pagos pela família da vítima, um adolescente de 16 anos. E sob a acusação deste crime que eles permanecerão encarcerados à disposição da Justiça. A dupla, que ainda se encontra no Paraguai, será apresentada em Ponta Porã, no Paraná, e logo será transferida para a Bahia onde irá responder a todos os crimes cometidos no estado. CDP