Um dia após prender em São Paulo o chefe do tráfico de drogas na região sul e sudoeste da Bahia, Sandro Santos Queiroz, conhecido como “Real”, a Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira (30) em Vitória da Conquista, Ilhéus e Jequié , a operação “Moeda Real”. O objetivo da ação, que conta com a participação da Polícia Civil é desarticular a facção criminosa comanda pelo criminoso. De acordo com a PF, foram cumpridos mandados de prisão preventiva nas três cidades.
Sandro Real é alvo há bastante tempo das Forças de Segurança e Poder Judiciário baianos, uma vez que envolvido em diversos crimes, inclusive homicídios, tendo contra si vários mandados de prisão em aberto. Real foi preso na cidade de Bertioga, em São Paulo, munido de documento falso, local onde se refugiou, após tornar-se foragido. No momento da prisão, Real estava em companhia do também foragido da Justiça, Jacson Ferreira de Oliveira, que era custodiado no Conjunto Penal de Jequié e não retornou após a saída temporária concedida.
Os envolvidos irão responder por diversos crimes, dentre eles tráfico de drogas, associação ao tráfico e integrar organização criminosa, além de homicídio, com penas que, se somadas, podem chegar a mais de 30 anos de reclusão. Todos os presos encontram-se atualmente nas respectivas unidades prisionais, à disposição da Justiça Estadual de Jequié. Fonte: Bocão News.
Sandro Real é alvo há bastante tempo das Forças de Segurança e Poder Judiciário baianos, uma vez que envolvido em diversos crimes, inclusive homicídios, tendo contra si vários mandados de prisão em aberto. Real foi preso na cidade de Bertioga, em São Paulo, munido de documento falso, local onde se refugiou, após tornar-se foragido. No momento da prisão, Real estava em companhia do também foragido da Justiça, Jacson Ferreira de Oliveira, que era custodiado no Conjunto Penal de Jequié e não retornou após a saída temporária concedida.
Os envolvidos irão responder por diversos crimes, dentre eles tráfico de drogas, associação ao tráfico e integrar organização criminosa, além de homicídio, com penas que, se somadas, podem chegar a mais de 30 anos de reclusão. Todos os presos encontram-se atualmente nas respectivas unidades prisionais, à disposição da Justiça Estadual de Jequié. Fonte: Bocão News.