Processo de demissão de Anderson Torres da Polícia Federal avança rapidamente

Mesmo sem ter sido formalmente denunciado na Justiça, o processo de demissão do delegado Anderson Torres avança rapidamente na Polícia Federal. A defesa do ex-secretário de segurança pública do DF alegou falta de imparcialidade contra o presidente da comissão. O delegado Clyton Eustáquio Xavier havia sido exonerado por Torres, então ministro da Justiça de Jair Bolsonaro (PL). Por esse motivo, os advogados se recusam a apresentar a defesa escrita, argumentando que a comissão não teria isenção para conduzir o Processo Administrativo Disciplinar (PAD).

A coluna apurou que a Corregedoria da PF nomeou um defensor dativo dos quadros da própria instituição, indicado pela comissão, para substituir os advogados de Anderson Torres, o que aumentou as suspeitas entre os próprios delegados da corporação sobre a imparcialidade do procedimento. Pessoas próximas a Torres indicam que a defesa do ex-ministro, liderada por Eumar Novacki, não descarta levar a questão à Justiça, questionando a legalidade e a condução do processo de demissão.

Fonte:Correio Braziliense


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