O pontapé inicial da nona edição da Copa do Mundo feminina de futebol será dado às 4h (horário de Brasília) desta quinta-feira (20), na Nova Zelândia, que sedia o evento junto com a Austrália. A seleção neozelandesa enfrenta a norueguesa, pelo Grupo A, no jogo de abertura do Mundial, o primeiro a reunir 32 equipes – na última edição na França foram 24 países .O confronto de abertura do Mundial será no estádio Eden Park, na cidade de Auckland. Todos os jogos do Mundial poderão ser assistidos ao vivo, gratuitamente, na plataforma Fifa+.
A seleção brasileira, que busca um título inédito, fará sua estreia na primeira fase na próxima segunda (24), às 8h, contra o Panamá, pelo Grupo F, que tem ainda França e Jamaica. Todos os jogos das brasileiras ocorrerão na Austrália. A equipe comandada pela técnica Pia Sundhage está sediada na cidade de Brisbane. O primeiro embate contra o Panamá será em Adelaide, no estádio Hindmarsh.
The stage is set!
Who will claim the #FIFAWWC? #BeyondGreatness pic.twitter.com/aaf9lt8zFf— FIFA Women’s World Cup (@FIFAWWC) October 22, 2022
A estimativa da Fifa, entidade máxima que regula o futebol no mundo, é estima que o Mundial na Oceania seja o mais assistido desde a primeira edição, em 1991. Em junho, faltando um mês para o início da Copa, o total de ingressos vendidos já alcançara 1.032.884, superando as vendas pré-torneio do último Mundial na França (2019).
A secretária geral Fatma Samoura também está confiante no aumento da audiência ao redor do planeta.
“Os olhos do mundo estarão aqui. Esperamos atingir um quarto da população mundial, dois bilhões de pessoas, que assistirão a pelo menos uma partida”, disse. Samoura, em depoimento ao site da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
As 32 seleções participantes do Mundial estão divididas em oito grupos com quatro equipes cada. Os dois primeiros colocados de cada chave se classificam às oitavas de final. A decisão do titulo ocorrerá no dia 20 de agosto (um domingo), às 7h, no Estádio Olímpico de Sidney, com capacidade para mais de 80 mil torcedores.
Agência Brasil