Ministério da Defesa diverge sobre fim de escolas cívico-militares

Integrantes do Ministério da Defesa dizem que decisão foi tomada pelo MEC

O Ministério da Defesa pediu a retirada da assinatura do documento que encerra o Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Pecim). Segundo integrantes da pasta, a decisão de acabar com o programa foi exclusiva de “política educacional” e, portanto, de responsabilidade apenas do Ministério da Educação (MEC). As informações são da coluna de Igor Gadelha, do Metrópoles. 

Com o movimento, o atual comando da Defesa busca se afastar da decisão do governo e, assim, evitar abrir um novo flanco de atrito na já sensível relação de Lula com os militares.

Nas tratativas, além de pedir para remover a assinatura do ministro José Múcio, a Secretaria-Geral do Ministério da Defesa solicitou ao MEC que retirasse menções aos militares no texto do documento.

A Tarde

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