Entenda por que Mugni não cobrou pênalti contra o Grêmio


A eliminação do Bahia para o Grêmio nas quartas de final da Copa do Brasil ainda causa dor de cabeça nos tricolores. O Esquadrão levou empate por 1x1 no segundo tempo, na Arena do Grêmio, e foi derrotado nos pênaltis por 4x3. Após o duelo, parte da torcida questionou a ausência de Lucas Mugni entre os cobradores.

O argentino era o batedor oficial do Bahia na temporada e fez o gol na decisão por pênaltis contra o Santos, na fase oitavas de final. De acordo com o técnico Renato Paiva, Mugni estava na lista de cobradores, mas a prioridade foi dada a quem estava há mais tempo em campo. O meia entrou na segunda etapa. Cicinho, Acevedo e Gabriel Xavier desperdiçaram as suas cobranças.

"Treinamos pênaltis, eu priorizei os jogadores que estavam jogando. Entrar frio não é fácil. O Yago bate muito bem, bateu na frente dele, mas o Mugni ia bater a seguir. Mas priorizei quem bateu muito bem nesses dias que treinamos. Curiosamente, Acevedo e Cicinho, que erraram hoje, fizeram todos os gols nos treinos. Mas aqui é diferente. Não tiramos moeda para escolher os jogadores, há um critério de treinos", explicou Renato Paiva.

Na zona mista da Arena do Grêmio, Mugni confirmou que não bateu o pênalti por uma escolha do treinador. Ele lamentou a eliminação e disse que os companheiros treinaram as batidas durante a semana.

Foi difícil para mim [não bater o pênalti], mas a gente acaba cumprindo ordens. O treinador enviou a lista, é decisão dele. Obviamente a gente treinou, os companheiros treinaram, a pergunta é normal pois eu geralmente bato, mas foi uma escolha dele. A gente treinou ontem e a maioria dos que bateram fizeram no treino. Acontece, pênalti é difícil", analisou o meia.

Fora da Copa do Brasil, o Bahia agora foca apenas no Campeonato Brasileiro. O time não vive boa fase na Série A, é o 16º colocado, com apenas dois pontos a mais do que o Goiás, primeiro clube na zona de rebaixamento.

Neste domingo (16), o Esquadrão encara o Athletico-PR, às 18h30, na Arena da Baixada, em Curitiba.

Correio

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