Principal suspeito da morte de professora de América Dourada se apresenta na Delegacia e nega ter praticado o crime

Com prisão preventiva decretada pela Polícia Civil, Adelmo Carvalho se apresentou á Delegacia no início da tarde de quarta-feira, 22, ele que é apontado como o principal suspeito da pratica de feminicídio que teve como vítima a professora e diretora de escola Iranete Borges de 52 anos, com tiro de cabeça quando a mesma chegava em casa por volta de 02h30 da madrugada da última segunda-feira, 20, na cidade de América Dourada, distante cerca de 60 km de Irecê.

Amigos circularam foto do suspeito

Desde o momento do crime as primeiras informações davam conta que o suspeito era um ex-companheiro da educadora e com base nas informações a Polícia Civil iniciou as investigações e após ouvir testemunhas decretou a prisão preventiva do mesmo.

De acordo com nota oficial da PC, Adelmo se apresentou na Delegacia de Irecê e durante interrogatório ele negou autoria, no entanto foi mantido preso. Veja nota abaixo na integra

CUMPRIMENTO DE MANDADO DE PRISÃO PREVENTIVA CONTRA SUSPEITO DE TER PRATICADO FEMINICÍDIO

Local da prisão: Irecê
Alvos: A.C.S

ENTENDA O CASO:

No dia 20/02/2023, por volta das 02:30h, a Diretora/professora Iranete foi morta corvardemente com um tiro na cabeça quando chegava em sua residência na cidade de America Dourada.

A Polícia Civil tomou conhecimento dos fatos e de imediato empreendeu diligência em busca da autoria do crime.

As equipes do CATI/CHAPADA e do SI da coordenadoria, sob o comando da Autoridade Policial daquela cidade iniciaram as diligências onde foi possível ouvir diversas pessoas.

De posse de diversos elementos de materialidade e autoria, a Autoridade Policial representou pela prisão preventiva do ex-companheiro da vítima, sendo então decretada a prisão preventiva do investigado.

DOS FATOS:

No dia de hoje, a Polícia Civil deu cumprimento ao referido mandado de prisão preventiva em
Desfavor do investigado, após o mesmo comparecer a está unidade policial, tendo em
Seu interrogatório negado a participação no crime.

Impende destacar que fortes são os indícios de que o investigado fora o autor do delito, sendo colhida diversas provas que apontam que a execução do crime teria como autor o ex-companheiro da vítima.

Com a Prisão do investigado a Polícia Civil continua as investigações para colher outros elementos de prova que comprovem a participação do ex-companheiro na execução da vítima.

Fonte: POLÍCIA CIVIL

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