09/10/2011 - Laudo do IML mostra que havia álcool no sangue da advogada Carolina Menezes Cintra Santos, 28, morta no acidente envolvendo uma Tucson e um Posche ocorrido no Itaim Bibi, zona oeste de São Paulo, em julho deste ano. De acordo com o exame, o corpo da advogada tinha 2,1 gramas de álcool por litro de sangue após a batida –pela Lei Seca, é crime dirigir com mais de 0,6 gramas de álcool no sangue. Para a defesa do engenheiro Marcelo Malvio de Lima, 36, que dirigia o Porsche acima da velocidade permitida, o documento é fundamental. O engenheiro responde a inquérito por homicídio doloso (com intenção). Com o laudo, seu advogado diz acreditar que o Lima pode responder por homicídio culposo (sem intenção). Segundo a polícia, Carolina estava na rua Bandeira Paulista, furou o sinal no cruzamento com a Tabapuã e foi atingida pelo Porsche de Marcelo, que vinha a cerca de 116 km/h, numa via em que a velocidade máxima é de 60 km/h. A advogada morreu na hora. (Folha)