Amados Irmãos;
Na história política de Cristo, Tiago, Pedro e Mateus foram três testemunhas integrantes pós-relatores dos fatos..
Mateus, escreveu o primeiro Livro bíblico da geração de Jesus Cristo, filho de Davi, filho de Abraão. O primeiro dos quatro importantes evangelhos;
Pedro, apóstolo de Jesus Cristo, em sua primeira epístola falou aos estrangeiros dispersos no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia;
Já em sua segunda epístola, Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo, reporta-se aos que alcançaram fé igualmente preciosa pela justiça do nosso Deus e Salvador Jesus Cristo.
Tiago, sábio servo de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, aconselhou às doze tribos que andavam dispersas.
Meus amados irmãos, em linhas gerais, dizem até que Deus é brasileiro.
Seguindo por esta crença e pela coincidência de nomes que compõem a história política contemporânea de certa cidade dourada, arrisco dizer que, se Deus não for brasileiro, ao menos em Jacobina, terra onde vivo, existem nomes e fatos, semelhantes aos do período narrado na bíblia, que contam os três personagens citados por este humilde escritor nos primeiros parágrafos desta crônica: Mateus, Pedro e Tiago.
Para quem discordar vamos às continuadas semelhanças dos acontecimentos.
Coincidência ou não, se houve um Pedro na história de Jesus Cristo, contada biblicamente, há também um Pedro na história de Jacobina, contada politicamente, que, a exemplo do Pedro Bíblico, falou, do parlamento, em suas duas epístolas, uma antes outra mais atual, para os estrangeiros politicos que passaram pelo Poder Executivo daqui.
Já o Tiago Jacobinense, também, a exemplo do Tiago bíblico, soube falar às tribos que andavam dispersas, mostrou o caminho da salvação, fez promessas e conseguiu ajuntar a todos.
Mas… E o Mateus?
Bem,
Já o Mateus jacobinense, diferente do Mateus biblico, que teve o papel de lembrar a todos os exemplos e promessas de Jesus Cristo, esqueceu as promessas do Tiago e agora está:
“Escrevendo uma nova história”…
(José Carlos Benigno)