20/9/2012 0h13 - A proposta de aumento salarial acima dos 15,8% concedidos em três parcelas para o funcionalismo público colocou em atrito o governo, a Procuradoria-Geral da República (PGR) e entidades ligadas ao Judiciário. O advogado-geral da União, ministro Luís Inácio Adams, afirmou que o Ministério Público quer forçar a preferência da instituição na distribuição dos recursos orçamentários pelo Executivo.
As declarações do ministro foram feitas em resposta ao mandado de segurança apresentado ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo procurador-geral, Roberto Gurgel, para que a presidente Dilma Rousseff seja obrigada a acatar o projeto de aumento salarial de 29,53% para o Ministério Público na proposta encaminhada ao Congresso. Leia mais no www.estadao.com.br
As declarações do ministro foram feitas em resposta ao mandado de segurança apresentado ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo procurador-geral, Roberto Gurgel, para que a presidente Dilma Rousseff seja obrigada a acatar o projeto de aumento salarial de 29,53% para o Ministério Público na proposta encaminhada ao Congresso. Leia mais no www.estadao.com.br