Vice negra é passo para valorizar liderança feminina

 

Independente do resultado das urnas no dia 28 de outubro, Salvador terá pela primeira vez em sua história uma mulher negra ocupando o cargo de vice-prefeita, o segundo mais importante da cidade. A escolha de uma representante do sexo feminino e afrodescendente para a função é um marco, sobretudo em uma capital cuja maioria da população é negra, mas ainda registra casos de preconceito racial, e onde as oportunidades de emprego e renda são desiguais para os gêneros, principalmente na área política. Embora a composição da chapa dos candidatos com vices-negras – Célia Sacramento do PV compõe com ACM Neto do DEM e Olívia Santana do PC do B, com Pelegrino (PT) – seja considerada uma avanço, sobretudo simbolicamente, a escolha, por outro lado, suscita questionamentos. Primeiro, pelo papel de “meras coadjuvantes” desempenhado pelas vices, o que, para a socióloga e presidente do Conselho de Desenvolvimento da Comunidade Negra, Vilma Reis, é uma “imagem usada para compor, ao lado de machos brancos”. A Tarde

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