19/11/2011 - Apesar de o Complexo Penitenciário da Mata Escura, o maior do Estado, possuir tecnologia para bloquear o sinal de celulares, além de detectores de metal fixo e manuais, o uso do aparelho é quase corriqueiro. “As apreensões são feitas, as revistas são feitas. O problema é que (o sistema prisional) é uma nau cheia de furos: por mais que se tire água, é impossível fechar a entrada”, compara o promotor de justiça da Vara de Execuções Penais, Edmundo Reis, surpreendido certa vez por um preso que telefonou para ele, de dentro da cadeia, para saber a quantas andava um processo. “Perguntei se ele estava louco e comuniquei imediatamente à direção do presídio”, lembra Edmundo. Leia mais em A Tarde. (para assinantes)