Mais de um terço dos baianos admite sexo na festa de fim de ano da firma

Mais de um terço dos baianos admite sexo na festa de fim de ano da firma, segundo uma pesquisa realizada pelo Sexlog, com 4.243 pessoas de todo o país, entre os dias 15 e 20 de novembro deste ano. Líder no Nordeste, a Bahia é o quinto estado do país onde a pegação entre colegas é mais admitida. Segundo o estudo, 36% dos trabalhadores ouvidos disseram já ter feito sexo na festa da empresa; outros 15% contaram não ter ido tão longe, ficando apenas nos amasso após o balanço de final de ano. No geral, apenas 8% contaram que foram pegos “no flagra”, ou seja, vistos por outros colegas em ação. Mesmo assim, 99% revelaram não que se arrependem e que fariam tudo de novo. Dos que não transaram (52%) ou só ficaram nos amasso (14%), 64% confessaram só não ter avançado por falta de oportunidade. Apesar da máxima que abre o texto, 86% dos entrevistados disseram que nada mudou na relação profissional depois do sexo. Inclusive, 82% relataram uma relação mais íntima após a investida. Apenas 1% se demitiu. A pesquisa, no entanto, sugere que talvez seja mais fácil quando acontece com alguém de um departamento diferente do seu, o que aconteceu em 66% dos casos.
Os que mais dão escapadas para ficar com colegas da firma são coordenadores, supervisores e gerentes, representando 22%, seguidos de técnicos (20%) e especialistas (16%). Diretores e presidentes das empresas representam 10%, enquanto estagiários são 5%. O estudo revela também que o local preferido para 39,4% dos entrevistados é o estacionamento da empresa, o banheiro foi escolhido por 28,6%, e 16,6% já transaram na própria sala. Entre os lugares citados na pesquisa ainda estão escada (13,8%), sala de reunião (10,3%) e copa (4,5%). 


Atenção: os artigos deste portal não são de nossa autoria e responsabilidade.
Nós não produzimos e nem escrevemos esse artigo qual você esta lendo.

Entenda: nosso site utiliza uma tecnologia de indexação, assim como o 'Google News', incorporando de forma automática as notícias de Jacobina e Região.
Nossa proposta é preservar a história de Jacobina através da preservação dos artigos/relatos/histórias produzidas na internet. Também utilizamos a nossa plataforma para combater a desinformação nas redes (FakeNews).

Confira a postagem original deste artigo em: http://www.jacobinanews.com/

Em conformidade com às disposições da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (Lei nº 13.709/2018) e às demais normas vigentes aplicáveis, respeitando os princípios legais, nosso site não armazena dados pessoais, somente utilizamos cookies para fornecer uma melhor experiência de navegação.