Evento-teste de triatlo no Rio provoca desejo de retorno entre os brasileiros

O evento-teste de triatlo neste domingo no Rio de Janeiro não soma pontos no Circuito Mundial da ITU (União Internacional de Triatlo, na sigla em inglês), mas impulsiona os brasileiros que sonham com a vaga olímpica para 2016. Embora saibam que os três melhores deixarão a capital fluminense garantidos nos jogos, eles reconhecem que dificilmente brigarão pelo pódio, mas chegam na largada com um desejo em mente: fazer uma boa prova no domingo e repetir a dose no ano que vem.Medalhistas no Pan de Guadalajara, Pâmella Oliveira e Reinaldo Colucci, bronze e ouro respectivamente, viveram momentos semelhantes no início do ano. A triatleta do Espírito Santo sofreu uma lesão que a tirou das principais etapas do Circuito Mundial e impediu que ela fizesse uma preparação adequada para chegar bem em Toronto, quando terminou o Pan na 10ª colocação.Colucci, que precisou passar por uma cirurgia no tendão de aquiles, ficou ainda mais tempo parado. Teve de abrir mão da ITU para focar no segundo semestre deste ano. Já não sente dores e espera, dentro de dois meses, readquirir seu melhor condicionamento físico para voltar ao calendário do circuito mundial.- Ainda estou recuperando minha forma física. Não estou 100%, principalmente na questão corrida, mas é importante dizer que não sinto mais dor. Fiz trabalho de intensidade e volume e não senti meu tendão, nem durante e nem depois. Estou voltando a treinar forte para recuperar toda a minha forma física, esperando chegar próximo do 100% em dois meses aproximadamente - comentou o medalhista de ouro do Pan 2011.Por outro lado, quem chega inteira ao Rio, disposta a iniciar um ciclo de participações nas etapas da ITU e buscar "pontos olímpicos", é a paulistana Bia Neres. CONTINUAR LENDO...
Triatleta profissional desde 2012, ela tem demonstrado satisfação e comemorado seus resultados e evoluções dentro do esporte, como título sul-americano e a participação no Pan. Embalada pelo seu crescimento, a triatleta espera aproveitar as últimas etapas deste ano para entrar na zona de classificação olímpica.- Costumo dizer, juntamente com meus técnicos e clube, que o trabalho é em conjunto. Além do trabalho, preciso acreditar em mim e falo que depende de mim. Quero melhorar minha natação para sair num melhor grupo e, na BIKE e na corrida, onde tenho um pouco mais de facilidade, seguir evoluindo e pontuar melhor nas provas. A partir deste novo ciclo, depende de mim. Não é nada impossível - disse.- Estou recuperada da minha lesão, mas foi uma coisa chata porque atrapalhou bastante a minha preparação. Competi pouco nos últimos quatro meses. Não é o ideal. Não estou na minha melhor forma, mas não sinto dor, sem lesão e treinando. O tempo que fiquei parada afetou meu rendimento, como puderam ver no Pan, mas estou confiante - comentou a brasileira.(G1)

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