Damasceno critica arbitragem e diz que deixará presidência do Jacobina: ‘Meu último jogo’

Após o árbitro da partida entre Jacobina e Atlético de Alagoinhas, Moisés Ferreira Simão, relatar na súmula que o presidente do Jegue da Chapada, Rafael Damasceno, invadiu o campo, o mandatário explicou o ocorrido. Em entrevista ao Bahia Notícias, o dirigente afirmou que tentou entrar, mas o delegado negou o acesso ao gramado. 

“Eu não invadi o campo. Terminou o jogo, não abriram o portão para que eu pudesse entrar, e eu fiquei pedindo para entrar junto com a Polícia Militar. Eles continuaram negando, então pulei o portão. O que vem acontecendo com o Jacobina é um absurdo. Não existe. Contra o Vitória e contra o Jequié, já representamos o árbitro e continua sendo escalado. O que aconteceu contra o Atlético de Alagoinhas? O árbitro de Maracás, cidade vizinha à Jequié, que é diretamente interessada. Invertendo faltas, deu impedimento que não foi, pênalti a nosso favor e não deu. Tanto investimento no campeonato para sua vida ser definida pela arbitragem? Eles não são punidos em nada. Gastamos quase 700 mil reais no Campeonato Baiano para isso. Só não reclamo da arbitragem em dois jogos, contra Flu de Feira e Bahia. O restante foi um fracasso. Todo mundo está reclamando”, reclamou o presidente do Jacobina. 

O dirigente revelou que não continuará no “mundo do futebol” após o Campeonato Baiano: “Meu último jogo é domingo. Não tenho condição de continuar no futebol. É desgastante e essas atitudes desanimam. A torcida do Atlético começou a brigar entre eles e não tem nada na súmula. Quem vai punir? Chega no final do jogo e a arbitragem ainda leva nosso dinheiro suado. É doído. Vou seguir minha vida pessoal, não dependo disso para viver. Dessa vez é em definitivo. Vou convocar uma nova eleição e deixarei a presidência do clube”.

Ocupando a última colocação do Baianão, o Jacobina precisa vencer o Vitória da Conquista no domingo (17), no José Rocha, e torcer por um tropeço do Jequié diante do Bahia. Damasceno acredita na manutenção do clube na elite do futebol baiano, mas salienta que a arbitragem não pode interferir. Ele ainda afirmou que irá solicitar à Federação Bahiana de Futebol (FBF) um árbitro de fora da Bahia. 

“Se vier uma arbitragem que não nos prejudique, acredito na salvação. Estou pensando em pedir a Federação um árbitro de fora do estado. É muito difícil jogar contra 14. Fora isso, não acredito”, concluiu.

Bahia Notícias / Foto: Glauber Guerra

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